Pesquisadores do Observatório Cote d'Azur, na França, juntamente com cientistas da Agência Espacial Européia (ESA), estudaram dados de uma grande observação das estrelas da Via Láctea liderada pelo telescópio espacial Gaia. Os astrofísicos encontraram dezenas de milhares de estrelas semelhantes ao nosso Sol, incluindo quase 6 estrelas que estão no mesmo estágio de evolução. Eles vão contar sobre o passado e o futuro da nossa estrela.
O terceiro grande lançamento de dados do Gaia (DR3) foi lançado em 13 de junho de 2022. Ele incluía um banco de dados de propriedades internas de centenas de milhões de estrelas. Os parâmetros incluem temperatura, tamanho e massa.
Gaia recebe dados excepcionalmente precisos sobre o brilho e a cor da estrela. Transformar essas principais características observáveis nas propriedades intrínsecas de uma estrela é um trabalho meticuloso. Orlach Kryvi do Observatório Cote d'Azur e colegas do departamento de coordenação Gaia 8 são responsáveis por extrair tais parâmetros astrofísicos das observações do telescópio.
Enquanto a massa de uma estrela permanece relativamente constante ao longo de sua vida, sua temperatura e tamanho mudam muito à medida que envelhece. Essas mudanças são devido ao tipo de reações de fusão nuclear que ocorrem dentro da estrela.
Nosso Sol, que tem cerca de 4,57 bilhões de anos, está agora na meia-idade e permanece bastante estável. Mas nem sempre será assim. Esperamos que no futuro ela aumente de tamanho e se transforme em uma estrela gigante vermelha, reduzindo sua temperatura de superfície. Usando os dados do DR3, podemos descobrir exatamente como isso vai acontecer.
Orlach e seus colegas vasculharam os dados para estrelas com temperaturas de superfície entre 3000 e 10 K. Os cientistas filtraram a amostra, deixando apenas as estrelas com a mesma massa e composição química do Sol. Como as idades das estrelas eram diferentes, os cientistas conseguiram fazer um diagrama que representa a evolução do nosso Sol desde o passado até o futuro.
A partir deste trabalho, fica claro que nosso Sol atingirá sua temperatura máxima com cerca de 8 bilhões de anos, depois esfriará e aumentará de tamanho, tornando-se uma gigante vermelha com cerca de 10 a 11 bilhões de anos. O Sol chegará ao fim de sua vida após esta fase, transformando-se em uma anã branca tênue.
Na segunda parte do estudo, os cientistas refinaram os parâmetros de busca e focaram na busca pelos gêmeos do Sol, estrelas que estão no mesmo estágio de evolução. Os cientistas conseguiram encontrar 5863 estrelas cuja temperatura, gravidade superficial, composição, massa e raio correspondem ao Sol moderno.
Os cientistas planejam se concentrar no estudo dessas estrelas. Eles esperam encontrar uma resposta para a questão de como sistemas semelhantes se desenvolveram em outras partes da galáxia: se eles têm planetas, quão rápido a estrela e os planetas giram e talvez até se há sinais de planetas.
A proximidade do Sol obriga-nos a estudá-lo com telescópios e instrumentos diferentes dos que utilizamos para observar o resto das estrelas. Isso ocorre porque é muito mais brilhante do que outras estrelas. Ao identificar estrelas semelhantes ao Sol, mas desta vez com a mesma idade, poderemos preencher as lacunas em nossas observações.
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Não faz sentido olhar para o futuro do Sol! Nós salvaríamos a Terra da destruição. A terra está superpovoada 25 vezes, porque calculado na criação de não mais de 300 milhões de criaturas eretas.
Todos os planetas morreram quando começaram a ser desenterrados e extraídos de minerais. Nem uma única civilização existente na Terra antes de nós a desenterrou. E as primeiras civilizações terrenas surgiram há aproximadamente 1800 mil anos. Embora as criaturas eretas tenham aparecido aproximadamente 100 milhões de anos atrás. E eles viveram, tentando criar civilizações terrenas.
Você pode ler sobre isso em detalhes na série "Nas origens da humanidade" e em outros livros desses autores.
A terra é geralmente plana, você sabe.