A medicina é uma das áreas que mais aproveita a evolução da tecnologia. Graças a muitas inovações, os médicos têm maneiras muito melhores de diagnosticar e tratar doenças. O foco particular do MIT é desenvolver adesivos e implantes inteligentes que possam monitorar com segurança os principais parâmetros do corpo humano.
Uma equipe de cientistas do Massachusetts Institute of Technology está trabalhando em um projeto alternativo que visa reduzir o número e o tamanho das pílulas que precisam ser tomadas durante vários procedimentos. Este é um problema que eles vêm tentando resolver há muito tempo. A atual iniciativa do MIT é um passo importante na criação de um método melhor para reduzir o tamanho físico dos tablets.
Para conseguir esse efeito, o MIT está descobrindo como entregar a quantidade necessária da droga, mas em um espaço muito menor. Se não houver problemas inesperados, os cientistas acreditam que podem acelerar a introdução de pílulas menores, mais fáceis de tomar do que os tratamentos médicos atuais.
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Cerca de 60% dos medicamentos no mercado possuem moléculas hidrofóbicas como princípios ativos. Essas moléculas não podem ser dissolvidas em água e são difíceis de colocar em comprimidos. Quebrá-los em cristais menores para absorção pelo corpo não é uma solução ideal.
Os químicos do MIT propõem um processo mais simples que envolve a criação de uma emulsão da droga e sua cristalização. Isso permite que uma dose maior do medicamento entre na pílula.
Os pesquisadores esperam acelerar os testes para fornecer medicamentos ainda mais eficazes, administrados em doses menores, mas com os mesmos resultados terapêuticos.
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