No Japão, eles planejam lançar o supercomputador Cray XC50, projetado para pesquisas na área de tecnologias de fusão nuclear. O supercomputador apresentado não é o mais poderoso do mundo, mas é o mais poderoso em seu campo.
Os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Quântica e Radiológica votaram no supercomputador para ser usado no campo acima. Ele será instalado no instituto Rokkasho Fusion. O computador desempenhará um papel importante no apoio ao ITER, o projeto internacional de reator termonuclear experimental liderado pela UE. Agora o projeto está na metade do caminho para a conclusão. Milhares de pesquisadores do Japão e de outros países poderão usar este sistema para cálculos de física de plasma e energia de fusão.
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Em antecipação ao novo supercomputador, o Japão cancelou seu modelo anterior, chamado Helios. Aliás, em 2012 ficou em 15º lugar entre os supercomputadores mais poderosos. Um análogo desse sistema é o terceiro supercomputador mais produtivo da Suíça.
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O primeiro reator de plasma está planejado para ser lançado em 2035. Seu valor será de bilhões de dólares. Os pesquisadores relatam que a fusão nuclear é uma direção promissora que pode cobrir as necessidades de energia do mundo por mil anos à frente. A fusão nuclear é mais segura do que o impacto do combustível sólido no clima ou a ameaça radioativa da fissão nuclear.
Os EUA também não estão muito atrás na corrida dos supercomputadores e no ano passado investiram 258 milhões de dólares em financiamento para várias empresas, incluindo Cray, AMD, Intel, Nvidia outro. Todos eles estão focados na construção de computadores em exaescala que possam realizar bilhões de cálculos por segundo.
fonte: theverge.com