Com o anúncio da quarentena em muitos países, a popularidade do serviço de videoconferência Zoom disparou. Mas os escândalos também aumentaram com isso.
Através do revelado um problema com a privacidade dos dados do usuário, o serviço já foi proibido de ser usado nas escolas de Nova York. Também é proibido para funcionários do Ministério da Saúde alemão, do governo de Taiwan e funcionários da empresa SpaceX de Elon Musk. E recentemente soube-se que o Google informou aos funcionários sobre a proibição de usar o aplicativo de desktop para fins de trabalho. Embora eles possam usar o navegador e as versões móveis do Zoom para se comunicar com familiares e amigos.
Enquanto isso, o Zoom está tentando recuperar seu bom nome o mais rápido possível. A empresa informou que dentro de 90 dias não se dedicará à promoção de novas funções no serviço, mas se concentrará inteiramente na questão de sua segurança. Para isso, contrataram até Alex Stamos, que antes era responsável por questões de segurança na Facebook.
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