A equipe Rakuten Viber conduziu uma nova pesquisa entre ucranianos sobre o comportamento durante ligações de números desconhecidos. Os especialistas perguntaram se os entrevistados atendem o telefone quando recebem uma chamada de um número desconhecido e se ligam de volta se virem uma chamada perdida.
Cerca de 70 usuários participaram da pesquisa no canal oficial Rakuten Viber Ucrânia. De acordo com os resultados da pesquisa, 56% dos ucranianos são extremamente cautelosos com chamadas de números desconhecidos: 29% dos entrevistados nunca atendem essas chamadas e outros 27% atendem apenas se estiverem aguardando uma ligação de um mensageiro, loja, etc. . Os 44% restantes atendem com calma ligações de números desconhecidos.
Além disso, a equipe Rakuten Viber perguntou aos ucranianos como agiriam se vissem uma chamada perdida de um contato desconhecido. Conforme divulgado na assessoria de imprensa da empresa, a maioria absoluta dos entrevistados (67%) respondeu que não faria nada e não ligaria de volta. Cerca de um quarto dos entrevistados verificará primeiro o número de onde veio a chamada. Para isso, 14% dos entrevistados utilizam programas especiais, outros 9% pesquisam na internet e em mensageiros instantâneos. E apenas 10% ligarão de volta imediatamente se virem uma chamada perdida de um número desconhecido.
Em geral, as respostas à pergunta "Você atende chamadas de números desconhecidos?" foram distribuídos da seguinte forma:
- Sim - 44%
- Não - 29%
- Somente se eu esperar uma ligação de um número desconhecido (correio, loja, etc.) — 27%.
Respostas à pergunta "Você errou um número desconhecido. Suas ações?" parece com isso:
- Não farei nada e não ligarei de volta - 67%
- Usarei programas especiais para verificar números – 14%
- Te ligo de volta imediatamente - 10%
- Primeiro, procuro 9% na Internet e em mensageiros.
O serviço de imprensa da empresa acrescentou que para realizar a investigação foi utilizado um inquérito online anónimo, n>67. A principal faixa etária são os entrevistados com idades compreendidas entre os 000 e os 34 anos, com mais de 45% dos entrevistados com menos de 50 anos.
Leia também: